quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O eco que levanta o filho do pensamento não pesa e é segredo compartilhado de ponteiro a ponteiro.
Risca a folha, a língua, move os dedos... Recupera da branca geografia o signo cálido do vento, dos passos que inventam espaços em rastros de astros que dormem ainda.
Tal eixo que se apresenta e vejo é uma lamina que reflete na ponta do iceberg o sangue que sou inteiro.
Tribos se pintam, com ele, ao longe, vibram a terra com seus risos, mais caros do que qualquer ouro visto no leito do rio.

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