quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Hoje acordei com vontade de ser silêncio... Mas, uma verdade atravessa a calma, nunca cheguei a dormir por completo em nenhum momento.
Aproximar-se de certos sentimentos/pensamentos é notar o quanto de eixos e guerras certos travessos movimentos, cheio de perfumes, açoitam o espaço. Perco-me em querer mentir que deles vejo alguma janela, com cheiro de lua. 
Mais vale a opaca noite que as parcas pa
rem diante de olhos que desejam ser dias. Escuto e assim não encurto o escuro em milhões de universos que sintéticos esperam vibrar em mim. Há vorazes valores... Mais sinceros do que qualquer escolha, do que qualquer escolta. São corujas que voam.
Aprume-se nelas dedo cotidiano. O que indicam, não é toca, oco, não é verdugo. É nova colheita em hora onde o banquete não traz traços, nem vontades de terminar.

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