domingo, 29 de novembro de 2009

Menina deitada
cheia de olhos,dedos,
alimenta,sem mentir e dar de ombros,
cada desejo.
Fumaça nela encara
qualquer coisa de partida.Garantindo
às partes
qualquer especie de guerra,de vacina
e de partilha.
Não se descarta um vicio.O chama para a mesa,
com a mesma vontade que se fia
a companhia de algum
fraterno sono...
que chega sem silencio,
e sem vagar.

domingo, 22 de novembro de 2009

O tempo é claro
e vazio.
Ula o tedio e nasce um
navio de possessas velas.
Rabisco nelas
moedas,ventos...
ceus cinzas.