sábado, 25 de julho de 2009

Fica o Tedio
Sondando
Certezas que beiram em
Fortes tempos,de
Portas erguidas,guiadas,
Por cheiros,ainda,
Em flertes de
Gênesis.Floretes
Fingidos entregues em
Bandejas e panelas.
Ir do ermo ao
Jogo irrigando
Topos.Olhos,serpentes
Abertas...Filhos
Que sonham em
Rastros
Feitos de raras
Eras Iradas
Em unhas,dedos,sopros.
O codigo é caro
E jurado.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Das figuras ativas
Que chegam,ficam
O que elegem desde o
Nascimento:impressões
Que agem em seus
Centros.
Mudanças não ocorrem...Apenas
Escorrem,nas linhas das palmas
Das mãos,com mitos,que despertam,aos gritos,vestem
E levam Soberanos Silêncios onde medos e
Vontades,cegas,
Catam nações,desertos destinos,
Em quintais.
Hinos que o ouvido aquece e não
Esqueceu.
Automatas ceitas que se coçam.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Olhando o topo,me pergunto o que
Sobra do gosto,enquanto
Os dedos tentam,por meio de
Suas miragens,entender
O Princípio Regis da
Sombra.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Analisando as trocas, o que
Aflige é a medida
Arcaica do compasso
E da régua, dados
Pela esfinge que só reclama
Um olho... Enquanto o outro
Que troque, por medidas e pesos
Pés que procurem
Espaços para se
Chocarem,
Jurados entre fossos abertos.
O pouso é a
Promessa da corda que
Espera se esticar.
Os sinos dobram.
Toda Madrugada se esconde.
São outros os olhos de quem as
Come.
Flertam juradas janelas que tentam
Ser o que caminhos,abaixo delas,
Reclamam.
Cada pé precisa de pedras para
Se conhecer,colhendo e plantando
Poeiras.