terça-feira, 30 de junho de 2009

Toda manhã só é bem vinda
Por ser vista como espera.
(Nunca) é tarde para se arrumar,
Seguir o eco,pois há todo
Um tempo
Aberto,bem perto,
Entre o elo e o fogo.
Bem quisto tudo que acaba.É em
Tal recepção,entre burburinhos,
Que foram vistas histórias
Catadas e contadas;contadas
E cotadas.
Coladas imagens que
Se soltam.
Batizo-as,intimamente e
Vorazmente de vontades,
Necessidades de percorrer
Ambientes com o auxilio
De alguma identidade.
Ah!Manhãs que chegam
Ah!Noites...
Até quando?Ate quando?!
Sentado o homem se cria e
Persegue corridas e saltos.
Tem sede em se tornar...

Até onde dura o nome (?)

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